Fracasso dos transgênicos leva empresas a investir em novas tecnologias
A maioria das pesquisas com CRISPR é feita nos Estados Unidos, na China, em países europeus. Praticamente todas as universidades norte-americanas e europeias, públicas e privadas, a utilizam para alguma coisa, especialmente para melhorar a resistência a doenças. "Só se eu estiver enganado, mas não vejo nenhuma novidade na área dos transgênicos. E essa nova tecnologia ainda não foi trazida ao Brasil porque aqui ainda não há consenso. A CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) não a considera transgenia, já a assessoria do Ministério da Agricultura acha que é. Então estamos diante de um impasse, não sei como vão ver."